Com forte atuação no Senado e no Ministério da Agricultura, Carlos Fávaro amplia articulações, entrega resultados concretos e se fortalece como liderança capaz de unir diferentes forças políticas na disputa pelo governo do estado em 2026.

 

Com atuação destacada tanto no Senado quanto à frente do Ministério da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD) tem se consolidado como uma das lideranças mais expressivas da política mato-grossense. Aliando perfil técnico, força de articulação e capacidade de entrega, Fávaro surge como um nome competitivo para a sucessão estadual em 2026. Seu trabalho tem reunido não apenas apoio do agronegócio  setor do qual é originário, mas também de setores progressistas e de centro, criando um ambiente político favorável a uma candidatura ampla e de perfil desenvolvimentista.

Natural de Bela Vista do Paraíso, no Paraná, Carlos Henrique Baqueta Fávaro construiu sua trajetória profissional no agronegócio. Mudou-se para Mato Grosso nos anos 1990 e se fixou em Lucas do Rio Verde, onde cresceu como produtor rural e cooperativista. Presidiu a Aprosoja-MT e a Cooperbio Verde, acumulando respeito entre os agricultores e lideranças do setor. Sua visão estratégica, capacidade de gestão e compromisso com o desenvolvimento sustentável o levaram à vida pública, sendo eleito vice-governador de Mato Grosso em 2014. Na gestão estadual, também assumiu a Secretaria de Meio Ambiente, onde fortaleceu políticas de conciliação entre produção e preservação.

Homem determinado e incansável no trabalho, Fávaro sempre atuou com o foco voltado para os interesses do estado. Como senador, destinou mais de R$ 97 milhões em emendas parlamentares para Mato Grosso apenas em 2024, com cerca de R$ 43,5 milhões exclusivamente para a saúde pública. Municípios como Sinop, Tapurah, Nova Marilândia, Várzea Grande, Cuiabá, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste, Sapezal, Campo Verde, Jangada, Cáceres, Jauru, Juína, Alto Taquari, Paranatinga, Santo Antônio do Leverger, Vera e Campo Novo do Parecis foram beneficiados com recursos federais viabilizados diretamente por Fávaro.

Entre os destaques, o município de Jangada recebeu cerca de R$ 29 milhões, o que representa o maior valor proporcional por habitante entre todos os municípios do país. Sinop recebeu R$ 4,2 milhões; Tapurah, R$ 3,2 milhões; Nova Marilândia, R$ 2,6 milhões; e Várzea Grande, R$ 2,5 milhões somando apenas esses municípios, ultrapassa-se a casa dos R$ 40 milhões. Para 2025, já estão autorizados R$ 48 milhões adicionais, com foco no fortalecimento da agricultura familiar e infraestrutura rural.

Além das emendas parlamentares, Fávaro tem promovido entregas robustas como maquinários agrícolas, patrulhas mecanizadas, câmaras frias, caminhões, tratores, implementos e usinas fotovoltaicas para assentamentos. Municípios como Cáceres, Campo Novo do Parecis, Poconé, Santo Antônio de Leverger e Várzea Grande receberam diretamente essas estruturas, dentro de programas como o Promaq e o projeto “Rota da Banana”, voltado à inclusão produtiva e geração de renda para agricultores familiares e assentados.

Essa performance, ancorada em resultados concretos, tem elevado Fávaro a uma posição de destaque no cenário político estadual. Sua gestão no Ministério da Agricultura também o projeta nacionalmente, garantindo não apenas visibilidade, mas acesso direto aos recursos federais e interlocução privilegiada com o governo Lula. Sua liderança no agronegócio, tanto junto aos grandes produtores quanto à agricultura familiar, o credencia como uma figura de equilíbrio, capaz de dialogar com diversos segmentos econômicos e sociais  algo raro no cenário polarizado atual.

Nos bastidores, Fávaro tem articulado silenciosamente sua consolidação como nome de consenso em um campo político mais amplo. Mantém boa relação com lideranças estratégicas, como o senador Jayme Campos, o deputado estadual Max Russi e o próprio governador Mauro Mendes, com quem já dividiu o Executivo estadual. Também tem canal aberto com representantes da federação PT-PCdoB-PV, que veem em Fávaro um ponto de equilíbrio entre o campo progressista e a produção rural  base essencial da economia mato-grossense. A disposição de Fávaro para o diálogo o tornou peça-chave em conversas sobre composição de chapas e alianças futuras.

Entre aliados e observadores da política estadual, o sentimento é de que Fávaro tem atuado com cautela, mas firmeza, aguardando o momento certo para avançar com mais clareza sobre seus planos eleitorais. Sua movimentação vem sendo notada em agendas intensas pelo interior, presença constante em eventos do setor produtivo e forte proximidade com prefeitos e vereadores, especialmente nas regiões norte e médio-norte do estado. O ministro tem costurado apoios com base em trabalho prestado, escuta ativa e promessa de continuidade de investimentos federais para Mato Grosso.

Enquanto nomes como Wellington Fagundes (PL) e Otaviano Pivetta (Republicanos) também se movimentam, a construção política de Fávaro avança de forma estratégica : sem rupturas, com diálogo amplo e foco nos resultados. Fagundes articula sua pré-candidatura em meio à direita conservadora e mantém forte influência em algumas regiões, enquanto Pivetta é cotado como o herdeiro natural do grupo que hoje comanda o governo estadual. Ainda assim, ambos enfrentam entraves internos : o primeiro pela rejeição de parte do eleitorado moderado; o segundo pela dificuldade de ocupar um espaço de protagonismo fora da sombra de Mauro Mendes.

Fávaro, por outro lado, tem crescido com base em um diferencial : a soma entre técnica e política, o respeito institucional que angariou em Brasília e a confiança que conquistou entre os produtores, os prefeitos e a base popular. Se o próximo pleito for definido pela capacidade de entrega, articulação e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sensibilidade social, o senador e ministro Carlos Fávaro estará entre os nomes mais preparados para liderar Mato Grosso.

Fonte: Deixa que eu te conto

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